Nós, como potenciais criadores que somos, nos estabelecemos como seres distintos obtendo cada um sua singularidade e sua pretensão de mudar o seu redor. Adotamos para nós variações de representatividades para adentrar o universo da vida que estamos imersos. Nossa função como vida, é de literalmente dar vida ao meio em que estamos seja de qual forma for. Ao sermos objetos de estudo, de animação, de criação nos tornamos parte significativa do mundo. Ao nos objetificarmos, somos como as cartas, pinos e dados de um jogo qualquer. Somos o enredo, a ansiedade, a meta, a adrenalina, a animação, a fúria. Somos a vida. Somos objetos vivos da realidade esmagadoramente brilhante em que estamos. 


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